Diogo José Nobre Patrício é natural de Sines, e foi lá que iniciou os seus estudos musicais aos 10 anos, na classe do professor Ricardo Mota e no ano seguinte com Catarina Anacleto. Em 2013 ingressou na Escola Profissional de Artes da Covilhã (EPABI) na classe do professor Rogério Peixinho. Actualmente encontra-se a terminar a licenciatura em música na classe da professora Catherine Strynckx, na Escola superior de Artes Aplicadas (Esart), em Castelo Branco.Ao longo do seu percurso frequentou aulas, nomeadamente, com os professores: Paulo Gaio-Lima, Filipe Quaresma, Andrew Fuller, Xavier Gagnepain, Carlos Leal-Cardin, Márcio Carneiro, Jed Barahal.Em orquestra, frequentou, entre 2014 e 2016 a orquestra Aproarte, onde trabalhou com Ernst Schell e Peter Askim, en 2018 o Estágio Gulbenkian para Orquestra, sob a direção de Dietrich Paredes. Durante os outros anos trabalhou com José Eduardo Gomes, Jean-Sébastien Béreau, Pedro Neves, Osvaldo Ferreira, Frank Zielhorst, entre outros.
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Carlos Canhoto
Nasceu em 1974. É doutor em Música (ramo de Performance) pela Universidade de Aveiro, tendo sido o primeiro saxofonista português a obter esta habilitação. Licenciou-se em Saxofone e Música de Câmara no Conservatoire National de Cergy-Pontoise, França, na classe de Jean-Yves Fourmeau, com a classificação de Médaille d’ Or. Licenciou-se também em Ciências Musicais pela Universidade Nova de Lisboa. Recebeu o 1º Prémio no concurso “UFAM” em Paris, na categoria “Supérieur”, em 1995, e o 1º Prémio no concurso “Ile de France” em Música de Câmara, em 1998. Tem trabalhado com diversos compositores na criação de nova música, tendo feito a estreia absoluta de mais de 40 de obras de compositores como Christopher Bochmann, Antonin Servière, Pedro Amaral, Amílcar Vasques Dias, António Chagas Rosa, Sara Carvalho, José Carlos Sousa, Eduardo Patriarca, Sérgio Azevedo, Paulo Vaz de Carvalho, Anne Victorino d’Almeida ou Fernando Lapa, entre outros. Tem dado especial importância à música de câmara para saxofone e outros instrumentos, integrando várias formações. Foi membro do quarteto Silken sax e, actualmente, do Eldorado Quartet. É membro fundador do Síntese – Grupo de Música Contemporânea e director artístico do Síntese – Ciclo de Música Contemporânea da Guarda. É investigador integrado no Instituto de Etnomusicologia – Centro de Estudos em Música e Dança (INET-MD). É Professor Adjunto Convidado na Escola Superior de Artes Aplicadas do Instituto Politécnico de Castelo Branco. É também professor nos conservatórios da Guarda, Covilhã e Castelo Branco. Lançou em 2016 o CD “Shout”, que inclui música para saxofone e piano, com a pianista Natalia Riabova e prepara para breve o lançamento do CD “Soli”, com música portuguesa para saxofone solo, apoiado pela DGArtes.
Edgar Petejo
Edgar Petejo é natural da Póvoa de Varzim. Iniciou os seus estudos musicais aos 12 anos, na Escola Bazar Musical situada naquela cidade. Com 16 anos ingressou na Escola de Jazz do Porto onde estudou Guitarra Jazz com o Professor Humberto Bernardo. No ano de 2000 ingressa na Escola Municipal de Música da Póvoa de Varzim e aí inicia os seus estudos em Guitarra Clássica, que conclui no ano de 2005. Neste mesmo ano ingressa na Escola Superior de Artes Aplicadas (ESART), do Instituto Politécnico de Castelo Branco, na classe do Professor Doutor Miguel Carvalhinho e em 2009 termina a sua Licenciatura.
Frequentou diversas Masterclasses e Cursos de aperfeiçoamento com Professores como Miguel Carvalhinho, José Pina, Paulo Vaz de Carvalho, Artur Caldeira, Dusan Bogdanovic, Dominique Phillot, Lucio Núñez, Alberto Ponce, David Russell, Margarita Escarpa e Leo Brouwer.
Apresenta-se regularmente em público, quer a solo, quer nas diversas formações a que pertence, um pouco por todo país, assim como no estrangeiro destacando-se as atuações nos seguintes festivais: o festival Guitar’Essonne em Juvisy-sur-Orge em Paris; as Festas da Praia na Ilha Terceira nos Açores e o Festival Músicas do Mundo 2014 em Sines; e nas seguintes salas de espetáculo: o Casino de Lisboa; o Casino da Póvoa de Varzim; o Casino da Figueira da Foz; o Teatro da Luz em Lisboa, o Teatro S. Luiz em Lisboa; o Pavilhão Rosa Mota no Porto; o Pavilhão Atlântico (atual Meo Arena) em Lisboa; o Cine Teatro Avenida em Castelo Branco, entre outros.
Gravou para vários programas de estações televisivas e de rádio, entre as quais RTP 1, RTP 2, TVI, SIC, RTP Internacional, TV Galiza, Antena- 1, Rádio Festival, Radio Onda Viva e Radio Amália.
Participou como guitarrista na gravação do álbum “Dá-me Estrada“, de O Homem da Carabina e nos álbuns “Sons Ibéricos” e “Sons Ibéricos ao Vivo”, de Zé Perdigão produzido por José Cid para a ACID Records.
Desde 2007 que exerce as funções de Professor de Guitarra e Professor de Música de Câmara na Escola de Música do Centro de Cultura Pedro Álvares Cabral e na Escola Profissional de Artes da Covilhã (EPABI). Como docente, tem tido o sucesso e o privilégio de ver os seus alunos serem agraciados e premiados em Concursos de Guitarra, quer a nível nacional, quer ao nível internacional.
Rui Viegas
Nasceu em 1979 em Aveiro, tendo iniciado o estudo de piano aos 10 anos de idade, com aulas particulares.
Concluiu o curso básico supletivo de Piano no Conservatório de Música de Aveiro de Calouste Gulbenkian em 2001, e paralelamente formou-se em Engenharia Química na Universidade de Aveiro.
Tendo-se afastado da música e trabalhado como engenheiro em diversas empresas, retorna ao estudo da música e inicia a Licenciatura em Música na Universidade de Aveiro em 2005, na classe do Professor Vitali Dotsenko, mantendo paralelamente atividade na área da engenharia.
Estudou e fez masterclasses de Interpretação, Pedagogia de Piano e Música de Câmara com Jaime Mota, Jorge Moyano, e Álvaro Teixeira Lopes, António Chagas Rosa, Pedro Burmester, entre outros nomes.
Concluiu o Mestrado em piano na Universidade de Aveiro, na classe da Professora Nancy Lee Harper, tendo defendido a sua tese com nota de 19 valores.
Interessa-se pela investigação na área da performance musical e ensino de piano, tendo já alguns artigos aceites em conferências internacionais.
Lecionou Piano, Música de Câmara e foi pianista acompanhador em diversos Conservatórios e Escolas do Ensino Oficial Artístico, bem como no ensino profissional de música.
Olena Sokolovska
Olena Sokolovska Violino/Viola d´arco .
Nasceu na Ucrânia em 1967. Estudou na Academia Estatal “P.I.Tchaikovsky” Ucrânia, Graduou em mestrado de viola d´arco com as notas máximas. Desde 2001 reside em Portugal. Colabora com várias orquestras, foi membro do KhymTrio, do Síntese Grupo de Música Contemporânea onde participou nas estreias absolutas das obras dos compositores, Eduardo Patriarca, Christopher Bochman, José Carlos Sousa, Paulo Vaz de Carvalho e Domenico Ricci. Participou em concertos e recitais na Ucrânia, Rússia, Portugal e Ilhas dos Açores, Espanha, Bélgica, Áustria, Cabo Verde, México, Colômbia em grupos de câmara e como solista. Colaborou com cantores como Tito Paris, na Gravação do CD “O Coração Tem Três Portas” (2006) da cantora Dulce Pontes entre os outros.
Desde 2007 trabalha no Conservatório da Música de S.José da Guarda como professora de Violino, Viola d’arco e Classe de Conjunto. No âmbito da disciplina de classe de conjunto criou e dirige o Ensemble Violin’Art, (alunos de violino e viola d’arco).